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Quer mudar de vida? Cidade na Toscana paga até R$ 126 mil para quem quiser morar lá

A pequena Radicondoli, na charmosa região da Toscana (Itália), está pagando para atrair novos moradores. O município, com menos de mil habitantes, oferece até 20 mil euros (R$ 126 mil) para quem comprar um imóvel e morar na cidade por pelo menos 10 anos.
E tem mais: quem quiser abrir um negócio local pode receber até R$ 50 mil em incentivos. O objetivo é reviver a economia e repovoar a cidade, atraindo jovens, famílias e empreendedores.
Até quem preferir alugar tem vantagem — o programa cobre 50% do aluguel por até dois anos. As inscrições ficam abertas até 31 de dezembro (ou até acabarem os recursos).
Imagina viver entre vinhedos, colinas e cafés italianos… e ainda ser pago por isso?

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Cacau Show ou Disney?

Quando você pensa em Cacau Show, provavelmente lembra de chocolates. Mas agora, a marca quer que você pense também em montanhas-russas, shows e diversão em família. A empresa anunciou a criação do Cacau Park, um parque de diversões de R$ 2 bilhões que promete ser o maior da América Latina.
📍 Localizado entre Itu e Sorocaba (SP), o espaço terá mais de 100 atrações, incluindo a maior montanha-russa da região, vilas temáticas, trilhas na floresta, restaurantes, hotéis e experiências imersivas ligadas ao cacau.

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Bilionários da tecnologia estão criando suas próprias cidades privadas

Ter bilhões já não basta. Agora, alguns dos nomes mais poderosos da tecnologia estão construindo cidades inteiras para chamar de suas. A ideia é criar refúgios exclusivos, onde podem ditar regras, planejar comunidades e até influenciar o futuro urbano.
Elon Musk é um dos mais ambiciosos, com dois projetos no Texas: Starbase, incorporada oficialmente em 2024, e Snailbrook, perto da Gigafactory da Tesla, que já conta com escola e moradias para funcionários. Mark Cuban comprou a pequena Mustang, também no Texas, mas por enquanto mantém o espaço sem grandes mudanças.
Na Califórnia, o consórcio California Forever, que inclui nomes como Marc Andreessen, Reid Hoffman e Laurene Powell Jobs, tenta viabilizar uma nova comunidade planejada, mas enfrenta resistência local.
Outros exemplos chamam atenção. Larry Ellison é dono de 98% da ilha de Lanai, no Havaí. Mark Zuckerberg ergueu um megacomplexo em Kauai, com bunker subterrâneo e produção própria de energia e alimentos. Já Peter Thiel apoia o projeto de uma “cidade startup” libertária, ainda sem sair do papel.
Entre sonhos utópicos e polêmicas, a tendência mostra como a elite da tecnologia está literalmente desenhando seus próprios mundos, do Havaí ao Texas.

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Soho House é vendida por US$ 2,7 bilhões: o que muda para o clube exclusivo presente em SP

A rede britânica Soho House, famosa por ser o clube exclusivo de artistas, empresários e celebridades, será adquirida por US$ 2,7 bilhões em uma transação liderada pela MCR Hotels, uma das maiores operadoras hoteleiras dos EUA.
Fundada em Londres em 1995, a Soho House se consolidou como um dos endereços mais disputados do mundo. Hoje, já são 46 unidades espalhadas pelo globo incluindo uma em São Paulo, onde a anuidade gira em torno de R$ 8 mil.
E não faltam nomes estrelados para confirmar a fama da rede: Lady Gaga, o príncipe Harry e Meghan Markle já foram vistos em seus clubes.
O movimento de fechar o capital da empresa é visto como um passo para reduzir pressões do mercado financeiro e focar em expansão e experiência dos membros. Para a MCR Hotels, o negócio é uma chance de unir uma gigante da hotelaria a uma das marcas mais influentes de clubes privados do planeta.
No fim das contas, mais do que uma transação bilionária, a aquisição reforça a tendência de espaços exclusivos que misturam lifestyle, networking e hospitalidade de alto padrão, um segmento que continua crescendo e despertando curiosidade, inclusive no Brasil.

Segundo especialistas, a combinação de fatores como instabilidade econômica, juros ainda elevados e dificuldades regulatórias têm levado fundos internacionais a diversificar seus aportes para outros mercados latinos. O México, por exemplo, tem se beneficiado do movimento de “nearshoring”, que atrai indústrias e startups ligadas à cadeia de produção dos Estados Unidos.

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Itália aprova construção da maior ponte suspensa do mundo

Após décadas de debates, a Itália finalmente deu sinal verde para a construção da ponte suspensa mais longa do mundo, que vai ligar a ilha da Sicília ao continente, cruzando o Estreito de Messina.
Com 3,7 km de extensão, o projeto — discutido desde os anos 1960 — ganhou força no governo da primeira-ministra Giorgia Meloni, que destinou 13,5 bilhões de euros para a obra e infraestrutura ao redor. A previsão é que a ponte fique pronta em 2032.
Apesar do entusiasmo do governo, o projeto enfrenta críticas por riscos ambientais, possível atuação da máfia em contratos e o fato de a região ser uma zona sísmica. Ambientalistas chegaram a acionar a União Europeia, alertando para os impactos na natureza local.
Mesmo assim, há quem defenda a construção como essencial para impulsionar a economia do sul da Itália, reduzindo a dependência dos lentos ferries que hoje fazem a travessia.
O consórcio internacional Eurolink, liderado pela italiana Webuild (que participa de projetos como o NEOM na Arábia Saudita), será responsável pela construção. A expectativa é de que a obra gere mais de 100 mil empregos.
Agora, o próximo passo é a validação do projeto pelo tribunal de contas italiano.

No texto, o Copom destacou preocupação com as tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos ao Brasil e avaliou que o ambiente externo está mais adverso. A instabilidade gerada pela política econômica americana, especialmente nas áreas comercial e fiscal, tem exigido atenção redobrada de economias emergentes como a brasileira.
Apesar de reconhecer que a atividade econômica vem demonstrando um ritmo mais moderado, o Banco Central afirmou que o mercado de trabalho ainda segue aquecido. Em meio a esse cenário complexo, o comitê avaliou que uma política monetária mais restritiva precisa ser mantida por um período prolongado para garantir o controle da inflação.
A taxa Selic em 15% é o maior patamar registrado desde julho de 2006, quando a taxa atingiu 15,25%. O Copom indicou que, caso o cenário previsto se mantenha, a tendência é seguir com esse nível de juros nas próximas reuniões para avaliar os impactos acumulados das medidas anteriores.
O objetivo do Banco Central com a taxa básica de juros é conter a inflação e garantir que ela fique dentro da meta estabelecida. Desde o início de 2025, o sistema de metas passou a ser contínuo, com o centro da meta em 3% e uma margem de tolerância entre 1,5% e 4,5%.
Com as projeções de inflação ainda acima desse intervalo, a autoridade monetária segue vigilante. Em junho, após seis meses seguidos com inflação acima da meta, o BC chegou a divulgar uma carta pública explicando os motivos do desvio.
A próxima reunião do Copom está marcada para os dias 16 e 17 de setembro. Até lá, o Banco Central seguirá monitorando os indicadores econômicos e poderá fazer novos ajustes caso o cenário interno ou externo se deteriore.

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Já pensou em trocar seu apê por um castelo?

Na última edição, falamos sobre a volta triunfal de Notre-Dame. Agora seguimos pela Europa mas com uma proposta ousada: que tal trocar seu apartamento em São Paulo por um castelo medieval na Itália?
Um exemplo real: o castelo de Serravalle, localizado entre Modena e Bolonha, na região de Emilia-Romagna, está à venda por 1,9 milhão de euros (cerca de R$ 11 milhões). Pode parecer muito, mas esse é praticamente o valor de um sobrado de alto padrão em bairros como Moema ou Vila Nova Conceição.
E o que você leva? Uma fortificação do século XII, com torres, passagens secretas, móveis renascentistas, aquecimento, parque com 14 mil m², além de uma vista de tirar o fôlego. Um verdadeiro pedaço da história.
Por que tão “barato” para um castelo?
Manutenção cara, impostos altos e exigências de preservação afastam compradores locais. Por isso, governos europeus passaram a ver estrangeiros como solução para preservar esses monumentos — desde que dispostos a encarar o desafio da restauração.
🏨 Investimento ou aventura?
Muitos desses imóveis viram hotéis boutique, casas de temporada ou espaços para eventos. O castelo de Serravalle, por exemplo, já é alugado para encontros privados e está pronto para uso. Restrições existem, mas o potencial turístico compensa.

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