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O museu que vai “surfar” as marés na China

Em Hangzhou, uma das cidades mais históricas da China, está nascendo um museu de arte que parece ter saído de um filme futurista. O Museu de Arte da Baía de Qiantang foi desenhado pelo escritório norueguês Snøhetta e é totalmente inspirado nas marés do rio Qiantang, famoso pelas ondas gigantes conhecidas como “Dragão de Prata”, que podem chegar a 10 metros de altura e atraem multidões todos os anos.
O prédio será construído bem na região onde o rio encontra o chamado Eixo Central da Água, um canal com áreas verdes que corta o novo centro da cidade. De lá, os visitantes terão vistas panorâmicas tanto do rio quanto do skyline de Hangzhou, em terraços e passarelas que fazem o passeio parecer um grande mirante. A arquitetura segue essa ideia de fluidez: dois volumes ondulados se encontram em um núcleo central, com pontes que ligam o museu ao parque e caminhos que “puxam” a paisagem para dentro do prédio, com grandes paredes de vidro voltadas para a água.
Além das salas de exposição, o projeto prevê muitos espaços públicos ao redor, abertos para quem quiser apenas caminhar, observar o rio ou curtir o pôr do sol. A proposta do Snøhetta é simples e bonita ao mesmo tempo: transformar o museu em uma porta de entrada para a imaginação, conectando cidade e natureza em um único movimento, como se a arte também seguisse o ritmo das marés.

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A quadra de basquete que virou “escudo” contra enchentes em Nova York

Em Nova York, uma ideia simples e genial está chamando atenção de urbanistas do mundo todo: transformar quadras de basquete em ferramentas contra enchentes. Em vez de derrubar tudo e começar do zero, o estúdio de arquitetura paisagística Grain Collective decidiu reaproveitar o que já existia nos conjuntos habitacionais da cidade.
O primeiro exemplo é a Water Square, no Queens, em uma área da NYCHA que antes tinha uma quadra velha, rachada e praticamente abandonada. Hoje, o espaço continua sendo lugar de encontro, brincadeira e esporte, mas com uma função extra: ele é capaz de reter cerca de 330 mil galões de água da chuva. A jogada de mestre foi afundar a quadra em aproximadamente um metro. Assim, quando chove forte, ela funciona como uma grande bacia, recebendo a água que vem dos bueiros próximos e direcionando tudo para canos subterrâneos e áreas de biorretenção, que filtram e liberam a água aos poucos no solo. As bordas mais altas servem de arquibancada quando o tempo está seco e de contenção quando a água sobe.
O modelo já começou a se espalhar. Em East Harlem, outro projeto está em andamento, desta vez no nível da rua, usando pavimento permeável para ajudar a absorver a água. A lógica é sempre a mesma: espaços que, no dia a dia, são lugar de convivência e lazer, mas que, em momentos de tempestade, viram infraestrutura inteligente contra enchentes.
A pergunta que fica para nós é irresistível: será que dá para imaginar algo parecido em cidades brasileiras, onde praças, quadras e áreas públicas também poderiam jogar no time da drenagem urbana, ajudando a segurar a água antes que ela vire alagamento?

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O bairro que trocou cimento por natureza na Croácia

Em Zagreb, capital da Croácia, um bairro inteiro resolveu mudar de cara – e de futuro. Gornja Dubrava, com cerca de 58 mil moradores, decidiu dizer “menos cimento, mais natureza” e virou vitrine internacional de urbanismo sustentável. O novo plano da região apostou em paisagens mais abertas, menos prédios e mais espaços para viver a cidade: áreas que antes eram voltadas a comércio ou ocupadas por estruturas de concreto estão sendo transformadas em parques, praças e áreas de lazer. No entorno do Centro Cultural Dubrava, por exemplo, mais de 13 mil metros quadrados antes usados para atividades econômicas viraram espaço público para convívio, descanso e brincadeira.
As regras de construção também mudaram o jogo. Agora, os edifícios só podem ter até três apartamentos, o que segura a verticalização e favorece moradias mais familiares. A exigência mínima de terreno natural passou de 20% para 30%, e bairros modernistas da região, como Klaka, Studentski Grad e Poljanice, ganharam proteção para garantir que o verde continue fazendo parte da paisagem. Resultado: Gornja Dubrava trocou o cinza pelo verde – e, junto com isso, ganhou em qualidade de vida, sensação de bairro e um lugar de destaque no mapa das cidades que estão repensando o jeito de crescer.

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Travis Kelce e Taylor Swift planejam dizer “sim” em mansão de US$ 18 milhões à beira-mar

O dia do “sim” de Taylor Swift e Travis Kelce ainda não tem data revelada, mas um detalhe já chamou a atenção: onde tudo deve acontecer.
Segundo sites de celebridades, o casal quer se casar na mansão à beira-mar da cantora em Rhode Island, no nordeste dos Estados Unidos, uma casa avaliada em cerca de US$ 18 milhões (quase R$ 100 milhões).

Taylor quer transformar o jardim da propriedade especialmente para o casamento. A ideia é começar meses antes a plantação das flores favoritas dela e criar um cenário totalmente romântico. O casal estaria disposto a investir cerca de US$ 1,2 milhão (algo em torno de R$ 6,5 milhões) só nessa preparação: paisagismo, jardineiros, especialistas e um reforço pesado de segurança para manter tudo longe de paparazzi e curiosos.
Entre as flores cotadas para o grande dia estão rosas vermelhas, orquídeas, hortênsias e peônias.

A lista de envolvidas também é bem estrelada. Amigas próximas, como Gigi Hadid e Selena Gomez, teriam sido convidadas para serem madrinhas, e as mães de Taylor e Travis estariam ajudando diretamente na organização. A festa não deve ser só uma noite: a ideia é fazer uma celebração de fim de semana inteiro, de sexta a domingo, em clima de retiro à beira-mar.

E não para por aí. O plano do casal inclui uma série de mini-viagens de despedida de solteira para lugares queridos por Taylor, como Nova York, Nashville, Bahamas e Itália. Existe até a possibilidade de os dois comprarem uma casa em Lake Como, na região da Lombardia, para realizar uma segunda cerimônia por lá.

Se tudo isso se confirmar, o casamento de Taylor Swift promete ser menos “evento” e mais série em temporadas: mansão cinematográfica, jardins milionários, amigas famosas e um tour romântico pelo mapa.

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Estádio no céu? O “Sky Stadium” da Arábia Saudita que virou assunto na internet

Viralizou um vídeo conceitual feito por Inteligência Artificial mostrando o NEOM Sky Stadium, um estádio suspenso na Arábia Saudita a 350 metros de altura, no topo de um arranha-céu, com vista para o deserto e capacidade para 46 mil pessoas. A ideia faz parte do imaginário futurista do megaprojeto NEOM, que promete cidades high-tech e até 15 arenas moderninhas antes da Copa do Mundo de 2034.
Por enquanto, porém, tudo indica que o vídeo é mais fantasia digital do que projeto oficial: nem o governo saudita nem o comitê da Copa confirmaram a arena nos céus.
Fato é que o Sky Stadium já cumpriu seu papel: virou entretenimento, pauta de curiosidades e combustível para debates sobre até onde a arquitetura, a tecnologia e a imaginação podem ir. Se um dia vamos ver um jogo a 350 metros de altura, ninguém sabe. Mas que a internet adorou a ideia, isso não resta dúvida.

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Nápoles subterrânea: a estação de Anish Kapoor como portal entre arte e cidade

Em Nápoles, uma simples troca de metrô virou experiência sensorial. A recém-inaugurada Monte Sant’Angelo, assinada por Anish Kapoor (o artista do Cloud Gate em Chicago), mistura obra pública com obra de arte e dá um banho de arquitetura, mito e cidade.
Foram mais de 20 anos de trabalho para redesenhar a área de Traiano, e o resultado não é uma estação “bonita”; é um túnel-galeria que parece respirar. São dois acessos que conversam entre si:
• de um lado, voltado à universidade, um volume de aço patinável emerge do chão como escultura;
• do outro, no Traiano, um acesso limpo e tubular faz o contraponto minimalista.
Lá embaixo, a parceria com Jan Kaplický e Amanda Levete (Future Systems) manteve o bruto à mostra: texturas, curvas e passagens que lembram vulcões, cavernas e eco. Kapoor queria que o visitante sentisse que está “na cidade do Vesúvio, à porta do Inferno de Dante” e a sensação é exatamente essa: caminhar por um corpo geológico que pulsa.
A Monte Sant’Angelo não é só um ponto de embarque; é um ato de descida. Descer à plataforma vira ritual, onde arquitetura vira metáfora e a cidade reaprende a olhar o próprio subsolo. Em Nápoles, o metrô não te leva apenas ao destino, leva a um lugar de imaginação.

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Trump investe US$ 200 milhões em salão de festas para a Casa Branca

O presidente Donald Trump deu início à construção de um novo salão de festas na Casa Branca, parte de um projeto de renovação que promete marcar seu legado.
O espaço será assinado pelo arquiteto James McCrery, conhecido por projetos de inspiração clássica e religiosa, e construído pela Clark Construction, empresa com mais de 100 anos de história.
Com orçamento estimado em US$ 200 milhões, o salão terá capacidade para até 650 convidados — três vezes mais que o atual East Room — e será usado para grandes eventos oficiais e diplomáticos.
A obra, financiada por Trump e doadores privados, já começou com intervenções na ala leste do prédio e tem gerado debates sobre preservação histórica, financiamento e simbolismo religioso.
O projeto reflete a busca do ex-presidente por deixar uma marca duradoura na arquitetura da Casa Branca — com um toque de luxo, tradição e polêmica.

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Governo do Rio quer vender o Maracanã para reduzir dívida com a União

O Governo do Rio de Janeiro incluiu o Complexo do Maracanã na lista de 62 imóveis que podem ser vendidos para abater parte da dívida estadual de R$ 190 bilhões com a União. A medida faz parte do Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag), que permite usar bens públicos como ativos financeiros.
A proposta, já aprovada na CCJ da Alerj, ainda será votada no plenário. A expectativa é arrecadar cerca de R$ 2 bilhões com as vendas — incluindo também a Aldeia Maracanã, imóveis da UERJ e o Batalhão da PM da Tijuca.
Segundo o deputado Rodrigo Amorim (União Brasil), o objetivo é reduzir gastos e dar viabilidade financeira ao estádio, que custa quase R$ 1 milhão por jogo. O Maracanã, atualmente sob concessão de Flamengo e Fluminense até 2044, teria sua venda negociada com o consórcio.
O tema também movimenta o cenário político: a operação é vista como uma estratégia eleitoral para 2026, envolvendo o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar, e o prefeito Eduardo Paes, em meio à disputa pela influência sobre o futuro do estádio mais icônico do país.

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Quer mudar de vida? Cidade na Toscana paga até R$ 126 mil para quem quiser morar lá

A pequena Radicondoli, na charmosa região da Toscana (Itália), está pagando para atrair novos moradores. O município, com menos de mil habitantes, oferece até 20 mil euros (R$ 126 mil) para quem comprar um imóvel e morar na cidade por pelo menos 10 anos.
E tem mais: quem quiser abrir um negócio local pode receber até R$ 50 mil em incentivos. O objetivo é reviver a economia e repovoar a cidade, atraindo jovens, famílias e empreendedores.
Até quem preferir alugar tem vantagem — o programa cobre 50% do aluguel por até dois anos. As inscrições ficam abertas até 31 de dezembro (ou até acabarem os recursos).
Imagina viver entre vinhedos, colinas e cafés italianos… e ainda ser pago por isso?

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