Seu periódico de informações sobre tecnologias, inovações no mercado imobiliário e muito mais.
Mercado Imobiliário

Reajuste de aluguel em outubro: contratos podem subir 2,82% pelo IGP-M

Os contratos de locação com aniversário em outubro de 2025 e correção pelo IGP-M devem ter reajuste de 2,82%, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV). O percentual reflete a variação acumulada do índice nos últimos 12 meses e serve como referência para a atualização de aluguéis residenciais e comerciais.
O Secovi-SP já divulgou o fator de atualização: 1,0282. Na prática, um aluguel de R$ 2.000,00 passa para R$ 2.056,40.
O IGP-M continua sendo o índice mais usado em contratos imobiliários por ser divulgado ainda dentro do mês de referência, o que facilita a atualização dos valores. Porém, nos últimos anos, muitos contratos novos têm migrado para o IPCA, considerado mais estável.

CONTINUAR LENDO
Mercado Imobiliário

Até milionário prefere alugar: a nova tendência do mercado de luxo

No SegNews, já falamos sobre como cada vez mais brasileiros estão preferindo alugar em vez de comprar. Agora, esse movimento também começa a aparecer entre quem a gente menos esperava: os milionários.
Entre 2019 e 2023, o número de milionários locatários nos Estados Unidos mais do que triplicou, chegando a 13.692. Enquanto isso, os proprietários milionários somaram 143 mil.
Mas o que está por trás dessa mudança?
• Preços recordes dos imóveis: em muitos casos, alugar sai mais vantajoso financeiramente.
• Liquidez e flexibilidade: sem o dinheiro preso em um imóvel, sobra capital para investir em ações ou outros ativos com retorno mais rápido.
• Pandemia como aceleradora: cidades como Houston, Dallas, Miami e Atlanta ganharam espaço, atraindo milionários em busca de clima favorável e impostos mais baixos.
Embora a maioria da elite ainda prefira a casa própria, o aluguel de luxo cresce como alternativa — mostrando que o status de “ter” perde força para a lógica de investir e se movimentar com mais liberdade.

CONTINUAR LENDO
Mercado Imobiliário

Por que o Brasil está virando um país de inquilinos

Ter bilhões já não basta. Agora, alguns dos nomes mais poderosos da tecnologia estão construindo cidades inteiras para chamar de suas. A ideia é criar refúgios exclusivos, onde podem ditar regras, planejar comunidades e até influenciar o futuro urbano.
Elon Musk é um dos mais ambiciosos, com dois projetos no Texas: Starbase, incorporada oficialmente em 2024, e Snailbrook, perto da Gigafactory da Tesla, que já conta com escola e moradias para funcionários. Mark Cuban comprou a pequena Mustang, também no Texas, mas por enquanto mantém o espaço sem grandes mudanças.
Na Califórnia, o consórcio California Forever, que inclui nomes como Marc Andreessen, Reid Hoffman e Laurene Powell Jobs, tenta viabilizar uma nova comunidade planejada, mas enfrenta resistência local.
Outros exemplos chamam atenção. Larry Ellison é dono de 98% da ilha de Lanai, no Havaí. Mark Zuckerberg ergueu um megacomplexo em Kauai, com bunker subterrâneo e produção própria de energia e alimentos. Já Peter Thiel apoia o projeto de uma “cidade startup” libertária, ainda sem sair do papel.
Entre sonhos utópicos e polêmicas, a tendência mostra como a elite da tecnologia está literalmente desenhando seus próprios mundos, do Havaí ao Texas.

CONTINUAR LENDO
Mercado Imobiliário

Economia x Mercado Imobiliário no segundo semestre de 2025

Já temos falado aqui no SegNews sobre os principais movimentos da economia e seus reflexos no setor imobiliário. Agora, trazemos um overview do cenário no segundo semestre de 2025, um período de atenção, com juros em níveis elevados, atividade econômica morna e tensões externas em alta. Tudo isso tem reflexos diretos no mercado imobiliário.

CONTINUAR LENDO
Mercado Imobiliário

Moradia por assinatura ganha espaço como nova tendência no mercado imobiliário

O modelo tradicional de morar está mudando. Em vez de comprar um imóvel ou assinar contratos longos de aluguel, muitas pessoas estão optando pela moradia por assinatura — uma solução prática, sem burocracia e com tudo incluso.
Esse formato permite morar em imóveis mobiliados, com internet, limpeza e contas pagas, por uma mensalidade fixa. A ideia é oferecer mais flexibilidade, especialmente para quem valoriza mobilidade, como nômades digitais, jovens profissionais e estudantes.
Embora o custo mensal seja mais alto do que o aluguel comum, o conforto e a praticidade compensam. Outro atrativo é a possibilidade de mudar de imóvel ou cidade com facilidade, sem multa ou burocracia.
Construtoras e startups do setor já estão de olho nesse público, oferecendo empreendimentos com áreas compartilhadas como lavanderia, coworking e espaço gourmet. A tendência ainda é pequena no Brasil, mas já indica uma mudança no comportamento de quem busca moradia: menos posse, mais liberdade.

CONTINUAR LENDO
Mercado Imobiliário

Redução de 36% no tamanho dos imóveis do Minha Casa Minha Vida muda padrão habitacional

Os imóveis populares estão ficando cada vez mais compactos no Brasil. De acordo com dados do Secovi-SP, a área média dos apartamentos de dois quartos, principal modelo oferecido pelo programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), caiu de 58 m² em 2004 para apenas 37 m² em 2024. Isso representa uma redução de mais de 36% no espaço interno em duas décadas.
A mudança reflete um movimento do mercado para adaptar os empreendimentos aos limites de financiamento do programa, em meio à alta dos preços dos terrenos e ao aumento dos custos de construção. Com isso, as construtoras têm apostado em unidades menores, mais enxutas e funcionais.
Por outro lado, essa redução dentro dos apartamentos veio acompanhada de um reforço nas áreas comuns dos condomínios. Hoje, é cada vez mais comum encontrar empreendimentos populares com salão de festas, espaço kids, áreas de convivência, bicicletários e até coworkings. A ideia é compensar a metragem reduzida das unidades com mais espaços compartilhados e funcionais para os moradores.
Apesar disso, especialistas alertam que o encolhimento dos apartamentos também traz desafios para a qualidade de vida. Menos espaço exige mais planejamento, móveis multifuncionais e adaptações no dia a dia. Além disso, cresce a necessidade de pensar em infraestrutura urbana no entorno, para que esses empreendimentos ofereçam não só moradia, mas bem-estar.
O Minha Casa, Minha Vida continua sendo uma das principais portas de entrada para a casa própria no país. O desafio agora é garantir que, mesmo com menos metros quadrados, os imóveis sigam sendo espaços de conforto e dignidade

CONTINUAR LENDO
Mercado Imobiliário

Aluguel no Brasil em 2025: preços disparam, mas inadimplência preocupa

O mercado de aluguel no Brasil começou 2025 com forte aquecimento. No primeiro trimestre do ano, os valores médios subiram em boa parte das capitais, puxados pela alta demanda e oferta limitada. Cidades como São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte lideraram os aumentos — reflexo direto da taxa Selic ainda elevada, que manteve o financiamento imobiliário caro e empurrou muitos brasileiros para o mercado de locação.

CONTINUAR LENDO
Mercado Imobiliário

Alerta no Mercado: Tarifaço de Trump pressiona economia e pode atingir o setor imobiliário

Na semana passada, fomos surpreendidos pela notícia: Donald Trump anunciou tarifas de até 50% sobre produtos brasileiros. A medida, que parecia inicialmente voltada ao agronegócio e à indústria do aço, agora — uma semana depois — começa a mostrar seus reflexos em toda a economia, inclusive no mercado imobiliário.
A tensão entre os países provocou uma escalada imediata no dólar, que já ultrapassa os R$ 5,80, e acendeu o sinal de alerta para inflação, crédito e investimentos.
Financiamentos mais caros, obras pressionadas
Com o dólar em alta, insumos da construção civil, combustíveis e alimentos já começam a encarecer. Esse cenário aumenta a pressão inflacionária, justamente no momento em que o Banco Central revisava sua política de juros. Agora, o que se discute é a suspensão dos cortes na Selic — ou até uma nova elevação.
Isso atinge em cheio o financiamento imobiliário. Com juros mais altos e menor previsibilidade, a classe média tende a recuar nas compras, afetando diretamente o ritmo de programas como o Minha Casa, Minha Vida.
Investimentos internacionais na corda bamba
Outro impacto visível é a freada nos investimentos brasileiros em imóveis no exterior, principalmente nos Estados Unidos. Com a valorização do dólar, muitos investidores de alta renda estão revendo estratégias e considerando alternativas mais acessíveis, como Portugal, Emirados Árabes ou países vizinhos na América do Sul.
O mercado precisa se adaptar. Rápido.
Este novo cenário exige agilidade e atenção redobrada. Incorporadoras, corretores e investidores precisam recalibrar seus planejamentos, entender os novos custos e riscos envolvidos e ajustar suas expectativas de curto prazo.
A tensão internacional pode ser passageira, mas os impactos econômicos são imediatos — e o setor imobiliário já começa a senti-los.

CONTINUAR LENDO
Cadastre-se para receber em primeira mão as principais notícias sobre tecnologias, inovações no mercado imobiliário e muito mais.
Receba as principais novidades sobre tecnologia e inovações no mercado imobiliário no seu e-mail.
Este site utiliza cookies para oferecer uma melhor experiência de usuário