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Mercado Imobiliário

82 bilhões

Esse foi o número de vendas imobiliárias registradas nos últimos 12 meses nos três estados do Sul, com destaque para Santa Catarina. A construção civil se consolida como um dos principais motores da economia da região, impulsionando o mercado imobiliário, gerando empregos e atraindo investimentos. Com cerca de 500 mil trabalhadores diretos no setor, o Sul apresenta o menor índice de desemprego do país e forte desempenho industrial, segundo dados da CNI e do IBGE.

Para discutir o potencial desse mercado, Curitiba sediará o evento “Construa Sul”, promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), com a presença dos governadores da região e mais de 300 empresários. O encontro terá como foco os motivos para investir na construção civil no Sul, destacando parcerias público-privadas, investimentos em infraestrutura e habitação social, além de exemplos de sucesso que reforçam a importância estratégica do setor para o desenvolvimento regional e nacional.
demográficos.

No entanto, os juros elevados ainda representam um obstáculo importante, especialmente para a classe média. Enquanto a alta renda é menos sensível aos juros e a baixa renda conta com programas subsidiados como o Minha Casa, Minha Vida, a classe média sofre com parcelas pesadas, o que tem gerado uma desaceleração nas vendas desse segmento. Fabrício Schveitzer, do Sienge, alerta que, mesmo com bolsões de crescimento ligados ao agronegócio, há sinais de cansaço e possíveis impactos negativos no mercado se a Selic continuar alta por muito tempo.

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Menor alta em 3 anos: o que está acontecendo com os aluguéis em SP e RJ?

Em maio de 2025, os preços dos aluguéis residenciais em São Paulo e no Rio de Janeiro registraram a menor alta acumulada desde o início de 2022, segundo o Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb. Na capital paulista, a valorização foi de 8,68% em 12 meses, enquanto no Rio chegou a 10,13%, ambos os menores percentuais em três anos. Apesar da desaceleração, os preços seguem acima da inflação oficial, que acumula alta de 4,07% no período.
Especialistas destacam que o movimento não indica queda na demanda, mas sim uma estabilização saudável para o mercado, que mantém equilíbrio entre oferta e procura. A taxa de desconto — diferença entre o valor anunciado e o preço fechado — segue baixa, em 2,7% em São Paulo e 2,2% no Rio, confirmando o aquecimento do setor e a valorização contínua dos imóveis, ainda que em ritmo moderado.

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