Recuperações judiciais disparam na construção civil e acendem alerta para o setor

O setor da construção civil atravessa um momento delicado. Segundo o Monitor RGF da Recuperação Judicial, no primeiro trimestre de 2025, para cada mil empresas ativas no grupo de Construção, Energia e Saneamento, 4,12 entraram em recuperação judicial, mais que o dobro da média nacional, de 1,98 por mil.

Mais de 80% dos pedidos de recuperação vêm de incorporadoras e construtoras, aponta a consultoria RGF. A combinação de juros altos, crédito restrito e aumento nos custos de insumos, como cimento e aço, tem reduzido drasticamente as margens, sobretudo em projetos mais econômicos, como o Minha Casa, Minha Vida.r.

Superávit em queda reforça o papel estratégico do mercado imobiliário

O acúmulo de importações e a queda no superávit comercial estão impactando diversos setores da economia brasileira — e o mercado imobiliário surge como alternativa sólida para investidores que buscam estabilidade.
Dados recentes mostram que, em julho de 2025, o saldo comercial bateu em US$ 7,1 bilhões, uma queda de 6,3% em relação ao ano anterior. Essa redução reflete um ritmo de importações (8,4%) que supera o das exportações (4,8%), cenário que se repete no saldo acumulado do ano, com declínio de 25%, para US$ 37 bilhões
Esse movimento sugere que o emprego e a indústria interna estão crescendo, demandando mais máquinas e insumos estrangeiros. É nesse momento que o setor imobiliário entra como opção estratégica. A construção civil tem capacidade de responder rapidamente à demanda por moradias e infraestrutura, criando valor de forma tangível e acessível.
Esse formato permite morar em imóveis mobiliados, com internet, limpeza e contas pagas, por uma mensalidade fixa. A ideia é oferecer mais flexibilidade, especialmente para quem valoriza mobilidade, como nômades digitais, jovens profissionais e estudantes.
Embora o custo mensal seja mais alto do que o aluguel comum, o conforto e a praticidade compensam. Outro atrativo é a possibilidade de mudar de imóvel ou cidade com facilidade, sem multa ou burocracia.
Construtoras e startups do setor já estão de olho nesse público, oferecendo empreendimentos com áreas compartilhadas como lavanderia, coworking e espaço gourmet. A tendência ainda é pequena no Brasil, mas já indica uma mudança no comportamento de quem busca moradia: menos posse, mais liberdade.

Moradia por assinatura ganha espaço como nova tendência no mercado imobiliário

O modelo tradicional de morar está mudando. Em vez de comprar um imóvel ou assinar contratos longos de aluguel, muitas pessoas estão optando pela moradia por assinatura — uma solução prática, sem burocracia e com tudo incluso.
Esse formato permite morar em imóveis mobiliados, com internet, limpeza e contas pagas, por uma mensalidade fixa. A ideia é oferecer mais flexibilidade, especialmente para quem valoriza mobilidade, como nômades digitais, jovens profissionais e estudantes.
Embora o custo mensal seja mais alto do que o aluguel comum, o conforto e a praticidade compensam. Outro atrativo é a possibilidade de mudar de imóvel ou cidade com facilidade, sem multa ou burocracia.
Construtoras e startups do setor já estão de olho nesse público, oferecendo empreendimentos com áreas compartilhadas como lavanderia, coworking e espaço gourmet. A tendência ainda é pequena no Brasil, mas já indica uma mudança no comportamento de quem busca moradia: menos posse, mais liberdade.

Itália aprova construção da maior ponte suspensa do mundo

Após décadas de debates, a Itália finalmente deu sinal verde para a construção da ponte suspensa mais longa do mundo, que vai ligar a ilha da Sicília ao continente, cruzando o Estreito de Messina.
Com 3,7 km de extensão, o projeto — discutido desde os anos 1960 — ganhou força no governo da primeira-ministra Giorgia Meloni, que destinou 13,5 bilhões de euros para a obra e infraestrutura ao redor. A previsão é que a ponte fique pronta em 2032.
Apesar do entusiasmo do governo, o projeto enfrenta críticas por riscos ambientais, possível atuação da máfia em contratos e o fato de a região ser uma zona sísmica. Ambientalistas chegaram a acionar a União Europeia, alertando para os impactos na natureza local.
Mesmo assim, há quem defenda a construção como essencial para impulsionar a economia do sul da Itália, reduzindo a dependência dos lentos ferries que hoje fazem a travessia.
O consórcio internacional Eurolink, liderado pela italiana Webuild (que participa de projetos como o NEOM na Arábia Saudita), será responsável pela construção. A expectativa é de que a obra gere mais de 100 mil empregos.
Agora, o próximo passo é a validação do projeto pelo tribunal de contas italiano.

No texto, o Copom destacou preocupação com as tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos ao Brasil e avaliou que o ambiente externo está mais adverso. A instabilidade gerada pela política econômica americana, especialmente nas áreas comercial e fiscal, tem exigido atenção redobrada de economias emergentes como a brasileira.
Apesar de reconhecer que a atividade econômica vem demonstrando um ritmo mais moderado, o Banco Central afirmou que o mercado de trabalho ainda segue aquecido. Em meio a esse cenário complexo, o comitê avaliou que uma política monetária mais restritiva precisa ser mantida por um período prolongado para garantir o controle da inflação.
A taxa Selic em 15% é o maior patamar registrado desde julho de 2006, quando a taxa atingiu 15,25%. O Copom indicou que, caso o cenário previsto se mantenha, a tendência é seguir com esse nível de juros nas próximas reuniões para avaliar os impactos acumulados das medidas anteriores.
O objetivo do Banco Central com a taxa básica de juros é conter a inflação e garantir que ela fique dentro da meta estabelecida. Desde o início de 2025, o sistema de metas passou a ser contínuo, com o centro da meta em 3% e uma margem de tolerância entre 1,5% e 4,5%.
Com as projeções de inflação ainda acima desse intervalo, a autoridade monetária segue vigilante. Em junho, após seis meses seguidos com inflação acima da meta, o BC chegou a divulgar uma carta pública explicando os motivos do desvio.
A próxima reunião do Copom está marcada para os dias 16 e 17 de setembro. Até lá, o Banco Central seguirá monitorando os indicadores econômicos e poderá fazer novos ajustes caso o cenário interno ou externo se deteriore.

Banco Central mantém juros em 15% e sinaliza cautela diante de cenário global incerto

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu manter a taxa básica de juros em 15% ao ano, encerrando um ciclo de sete altas consecutivas. A decisão, que já era amplamente esperada pelo mercado, veio acompanhada de um comunicado que reforça a cautela do órgão frente ao cenário internacional e às incertezas fiscais no Brasil.
No texto, o Copom destacou preocupação com as tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos ao Brasil e avaliou que o ambiente externo está mais adverso. A instabilidade gerada pela política econômica americana, especialmente nas áreas comercial e fiscal, tem exigido atenção redobrada de economias emergentes como a brasileira.
Apesar de reconhecer que a atividade econômica vem demonstrando um ritmo mais moderado, o Banco Central afirmou que o mercado de trabalho ainda segue aquecido. Em meio a esse cenário complexo, o comitê avaliou que uma política monetária mais restritiva precisa ser mantida por um período prolongado para garantir o controle da inflação.
A taxa Selic em 15% é o maior patamar registrado desde julho de 2006, quando a taxa atingiu 15,25%. O Copom indicou que, caso o cenário previsto se mantenha, a tendência é seguir com esse nível de juros nas próximas reuniões para avaliar os impactos acumulados das medidas anteriores.
O objetivo do Banco Central com a taxa básica de juros é conter a inflação e garantir que ela fique dentro da meta estabelecida. Desde o início de 2025, o sistema de metas passou a ser contínuo, com o centro da meta em 3% e uma margem de tolerância entre 1,5% e 4,5%.
Com as projeções de inflação ainda acima desse intervalo, a autoridade monetária segue vigilante. Em junho, após seis meses seguidos com inflação acima da meta, o BC chegou a divulgar uma carta pública explicando os motivos do desvio.
A próxima reunião do Copom está marcada para os dias 16 e 17 de setembro. Até lá, o Banco Central seguirá monitorando os indicadores econômicos e poderá fazer novos ajustes caso o cenário interno ou externo se deteriore.

Redução de 36% no tamanho dos imóveis do Minha Casa Minha Vida muda padrão habitacional

Os imóveis populares estão ficando cada vez mais compactos no Brasil. De acordo com dados do Secovi-SP, a área média dos apartamentos de dois quartos, principal modelo oferecido pelo programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), caiu de 58 m² em 2004 para apenas 37 m² em 2024. Isso representa uma redução de mais de 36% no espaço interno em duas décadas.
A mudança reflete um movimento do mercado para adaptar os empreendimentos aos limites de financiamento do programa, em meio à alta dos preços dos terrenos e ao aumento dos custos de construção. Com isso, as construtoras têm apostado em unidades menores, mais enxutas e funcionais.
Por outro lado, essa redução dentro dos apartamentos veio acompanhada de um reforço nas áreas comuns dos condomínios. Hoje, é cada vez mais comum encontrar empreendimentos populares com salão de festas, espaço kids, áreas de convivência, bicicletários e até coworkings. A ideia é compensar a metragem reduzida das unidades com mais espaços compartilhados e funcionais para os moradores.
Apesar disso, especialistas alertam que o encolhimento dos apartamentos também traz desafios para a qualidade de vida. Menos espaço exige mais planejamento, móveis multifuncionais e adaptações no dia a dia. Além disso, cresce a necessidade de pensar em infraestrutura urbana no entorno, para que esses empreendimentos ofereçam não só moradia, mas bem-estar.
O Minha Casa, Minha Vida continua sendo uma das principais portas de entrada para a casa própria no país. O desafio agora é garantir que, mesmo com menos metros quadrados, os imóveis sigam sendo espaços de conforto e dignidade

Aluguel no Brasil em 2025: preços disparam, mas inadimplência preocupa

O mercado de aluguel no Brasil começou 2025 com forte aquecimento. No primeiro trimestre do ano, os valores médios subiram em boa parte das capitais, puxados pela alta demanda e oferta limitada. Cidades como São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte lideraram os aumentos — reflexo direto da taxa Selic ainda elevada, que manteve o financiamento imobiliário caro e empurrou muitos brasileiros para o mercado de locação.

Pequenas empresas e IA: oportunidades e desafios no mercado digital

A inteligência artificial (IA) está deixando de ser exclusividade das grandes corporações e se tornando uma aliada cada vez mais presente nas pequenas e médias empresas (PMEs). Em um mercado digital altamente competitivo, o uso de IA junto com estratégias de SEO tem se mostrado essencial para que essas empresas ganhem visibilidade e cresçam online.
Ferramentas como ChatGPT e plataformas de automação estão ajudando empreendedores a produzir conteúdo otimizado, melhorar o atendimento ao cliente e entender melhor o comportamento dos consumidores. Com menos recursos e equipes reduzidas, as PMEs encontram na IA uma forma acessível de profissionalizar seu marketing.
Mas há desafios: muitos ainda não sabem por onde começar, e o uso mal orientado da IA pode gerar conteúdo genérico ou prejudicar o posicionamento nos mecanismos de busca. Além disso, é preciso atenção à originalidade e ética — os materiais criados por IA devem passar por revisão humana para refletir a identidade da marca.
Apesar disso, o recado é claro: aprender a usar IA e SEO já não é mais um diferencial — é uma necessidade para quem quer se manter competitivo e crescer no ambiente digital.

Já pensou em ter uma ilha só sua? Esse sonho está à venda

Ter uma ilha particular já não é exclusividade de celebridades como Leonardo DiCaprio, Johnny Depp e Shakira. O mercado de ilhas privadas segue aquecido, impulsionado por quem busca privacidade, natureza preservada e status — e o Brasil também entrou nesse mapa de luxo.

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