Novo imposto sobre aluguéis: o que muda a partir de 2026?

A Reforma Tributária vai trazer mudanças importantes para o mercado imobiliário, e uma delas chega com força em 2026: o aluguel de imóveis passa a ser incluído no novo sistema de impostos.
Mas calma, não é todo mundo que será impactado. O foco está nos grandes investidores imobiliários, ou seja:
• Quem tiver mais de 3 imóveis alugados
• E receber mais de R$ 240 mil por ano em aluguel (cerca de R$ 20 mil por mês)
Se você se enquadra nesses critérios, a conta muda: além do Imposto de Renda, entram em cena os novos tributos IBS e CBS.
E os aluguéis de temporada?
Quem trabalha com plataformas como Airbnb ou Booking vai sentir um impacto ainda maior, já que a tributação fica mais próxima da hotelaria tradicional.
Linha do tempo da mudança
• 2026–2027: alíquotas baixas para adaptação
• 2028 em diante: aumento gradual das alíquotas
• 2033: sistema em vigor pleno, sem os impostos antigos
O que esperar do mercado
• Reajuste nos preços: é provável que muitos proprietários repassem os novos custos para os inquilinos.
• Mudança no perfil de investimento: grandes investidores devem buscar alternativas, como holdings imobiliárias.
• Profissionalização: cada vez mais, o setor exige gestão organizada, visão estratégica e planejamento tributário.
E qual é a oportunidade?
Para corretores e imobiliárias, essa mudança abre espaço para oferecer consultoria, gestão patrimonial e informação de qualidade. Quem se posicionar como referência nesse momento pode conquistar clientes que vão precisar de apoio para navegar nesse novo cenário.

Até milionário prefere alugar: a nova tendência do mercado de luxo

No SegNews, já falamos sobre como cada vez mais brasileiros estão preferindo alugar em vez de comprar. Agora, esse movimento também começa a aparecer entre quem a gente menos esperava: os milionários.
Entre 2019 e 2023, o número de milionários locatários nos Estados Unidos mais do que triplicou, chegando a 13.692. Enquanto isso, os proprietários milionários somaram 143 mil.
Mas o que está por trás dessa mudança?
• Preços recordes dos imóveis: em muitos casos, alugar sai mais vantajoso financeiramente.
• Liquidez e flexibilidade: sem o dinheiro preso em um imóvel, sobra capital para investir em ações ou outros ativos com retorno mais rápido.
• Pandemia como aceleradora: cidades como Houston, Dallas, Miami e Atlanta ganharam espaço, atraindo milionários em busca de clima favorável e impostos mais baixos.
Embora a maioria da elite ainda prefira a casa própria, o aluguel de luxo cresce como alternativa — mostrando que o status de “ter” perde força para a lógica de investir e se movimentar com mais liberdade.

Cacau Show ou Disney?

Quando você pensa em Cacau Show, provavelmente lembra de chocolates. Mas agora, a marca quer que você pense também em montanhas-russas, shows e diversão em família. A empresa anunciou a criação do Cacau Park, um parque de diversões de R$ 2 bilhões que promete ser o maior da América Latina.
📍 Localizado entre Itu e Sorocaba (SP), o espaço terá mais de 100 atrações, incluindo a maior montanha-russa da região, vilas temáticas, trilhas na floresta, restaurantes, hotéis e experiências imersivas ligadas ao cacau.

Por que o Brasil está virando um país de inquilinos

Ter bilhões já não basta. Agora, alguns dos nomes mais poderosos da tecnologia estão construindo cidades inteiras para chamar de suas. A ideia é criar refúgios exclusivos, onde podem ditar regras, planejar comunidades e até influenciar o futuro urbano.
Elon Musk é um dos mais ambiciosos, com dois projetos no Texas: Starbase, incorporada oficialmente em 2024, e Snailbrook, perto da Gigafactory da Tesla, que já conta com escola e moradias para funcionários. Mark Cuban comprou a pequena Mustang, também no Texas, mas por enquanto mantém o espaço sem grandes mudanças.
Na Califórnia, o consórcio California Forever, que inclui nomes como Marc Andreessen, Reid Hoffman e Laurene Powell Jobs, tenta viabilizar uma nova comunidade planejada, mas enfrenta resistência local.
Outros exemplos chamam atenção. Larry Ellison é dono de 98% da ilha de Lanai, no Havaí. Mark Zuckerberg ergueu um megacomplexo em Kauai, com bunker subterrâneo e produção própria de energia e alimentos. Já Peter Thiel apoia o projeto de uma “cidade startup” libertária, ainda sem sair do papel.
Entre sonhos utópicos e polêmicas, a tendência mostra como a elite da tecnologia está literalmente desenhando seus próprios mundos, do Havaí ao Texas.

MIA Voice: IA que responde por voz no WhatsApp sobre compra e venda de imóveis

Ter bilhões já não basta. Agora, alguns dos nomes mais poderosos da tecnologia estão construindo cidades inteiras para chamar de suas. A ideia é criar refúgios exclusivos, onde podem ditar regras, planejar comunidades e até influenciar o futuro urbano.
Elon Musk é um dos mais ambiciosos, com dois projetos no Texas: Starbase, incorporada oficialmente em 2024, e Snailbrook, perto da Gigafactory da Tesla, que já conta com escola e moradias para funcionários. Mark Cuban comprou a pequena Mustang, também no Texas, mas por enquanto mantém o espaço sem grandes mudanças.
Na Califórnia, o consórcio California Forever, que inclui nomes como Marc Andreessen, Reid Hoffman e Laurene Powell Jobs, tenta viabilizar uma nova comunidade planejada, mas enfrenta resistência local.
Outros exemplos chamam atenção. Larry Ellison é dono de 98% da ilha de Lanai, no Havaí. Mark Zuckerberg ergueu um megacomplexo em Kauai, com bunker subterrâneo e produção própria de energia e alimentos. Já Peter Thiel apoia o projeto de uma “cidade startup” libertária, ainda sem sair do papel.
Entre sonhos utópicos e polêmicas, a tendência mostra como a elite da tecnologia está literalmente desenhando seus próprios mundos, do Havaí ao Texas.

Bilionários da tecnologia estão criando suas próprias cidades privadas

Ter bilhões já não basta. Agora, alguns dos nomes mais poderosos da tecnologia estão construindo cidades inteiras para chamar de suas. A ideia é criar refúgios exclusivos, onde podem ditar regras, planejar comunidades e até influenciar o futuro urbano.
Elon Musk é um dos mais ambiciosos, com dois projetos no Texas: Starbase, incorporada oficialmente em 2024, e Snailbrook, perto da Gigafactory da Tesla, que já conta com escola e moradias para funcionários. Mark Cuban comprou a pequena Mustang, também no Texas, mas por enquanto mantém o espaço sem grandes mudanças.
Na Califórnia, o consórcio California Forever, que inclui nomes como Marc Andreessen, Reid Hoffman e Laurene Powell Jobs, tenta viabilizar uma nova comunidade planejada, mas enfrenta resistência local.
Outros exemplos chamam atenção. Larry Ellison é dono de 98% da ilha de Lanai, no Havaí. Mark Zuckerberg ergueu um megacomplexo em Kauai, com bunker subterrâneo e produção própria de energia e alimentos. Já Peter Thiel apoia o projeto de uma “cidade startup” libertária, ainda sem sair do papel.
Entre sonhos utópicos e polêmicas, a tendência mostra como a elite da tecnologia está literalmente desenhando seus próprios mundos, do Havaí ao Texas.

Economia x Mercado Imobiliário no segundo semestre de 2025

Já temos falado aqui no SegNews sobre os principais movimentos da economia e seus reflexos no setor imobiliário. Agora, trazemos um overview do cenário no segundo semestre de 2025, um período de atenção, com juros em níveis elevados, atividade econômica morna e tensões externas em alta. Tudo isso tem reflexos diretos no mercado imobiliário.

Soho House é vendida por US$ 2,7 bilhões: o que muda para o clube exclusivo presente em SP

A rede britânica Soho House, famosa por ser o clube exclusivo de artistas, empresários e celebridades, será adquirida por US$ 2,7 bilhões em uma transação liderada pela MCR Hotels, uma das maiores operadoras hoteleiras dos EUA.
Fundada em Londres em 1995, a Soho House se consolidou como um dos endereços mais disputados do mundo. Hoje, já são 46 unidades espalhadas pelo globo incluindo uma em São Paulo, onde a anuidade gira em torno de R$ 8 mil.
E não faltam nomes estrelados para confirmar a fama da rede: Lady Gaga, o príncipe Harry e Meghan Markle já foram vistos em seus clubes.
O movimento de fechar o capital da empresa é visto como um passo para reduzir pressões do mercado financeiro e focar em expansão e experiência dos membros. Para a MCR Hotels, o negócio é uma chance de unir uma gigante da hotelaria a uma das marcas mais influentes de clubes privados do planeta.
No fim das contas, mais do que uma transação bilionária, a aquisição reforça a tendência de espaços exclusivos que misturam lifestyle, networking e hospitalidade de alto padrão, um segmento que continua crescendo e despertando curiosidade, inclusive no Brasil.

Segundo especialistas, a combinação de fatores como instabilidade econômica, juros ainda elevados e dificuldades regulatórias têm levado fundos internacionais a diversificar seus aportes para outros mercados latinos. O México, por exemplo, tem se beneficiado do movimento de “nearshoring”, que atrai indústrias e startups ligadas à cadeia de produção dos Estados Unidos.

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