As cidades com o metro² mais caro do Brasil e como esse valor evoluiu nos últimos 10 anos

O mercado imobiliário brasileiro viveu oscilações na última década, mas cidades como Balneário Camboriú, Itapema e Vitória se destacaram pelo alto valor do metro quadrado. Em Balneário, por exemplo, o preço praticamente dobrou em 10 anos, impulsionado pelo turismo de luxo, novos empreendimentos e demanda de investidores. O litoral catarinense lidera o ranking de 2025, seguido por São Paulo e Curitiba, com valorização movida por infraestrutura, locação por temporada e busca por imóveis de alto padrão.

Minha Casa, Minha Vida: as atualizações mais recentes e o que elas significam para o mercado

O programa Minha Casa, Minha Vida passou por importantes atualizações desde seu relançamento, e essas mudanças vêm mexendo com o mercado imobiliário, especialmente no segmento de imóveis econômicos e usados. Para quem atua na intermediação de vendas e locações, é hora de entender como isso impacta os negócios.
Entre as novidades estão o aumento no valor máximo dos imóveis que podem ser financiados dentro do programa, além da ampliação da faixa de renda e da possibilidade de utilização para compra de imóveis usados — uma medida que, nos últimos meses, aqueceu um setor antes mais parado. Em muitas cidades, o estoque de usados aptos a se enquadrar no programa ficou escasso, o que elevou os preços.
Alta nos usados do MCMV: oportunidade ou desafio?
Segundo dados de mercado e levantamentos de associações locais, os imóveis usados dentro dos critérios do Minha Casa, Minha Vida tiveram alta média de 7% a 12% no primeiro semestre de 2025, principalmente em regiões metropolitanas e cidades de médio porte. Isso ocorre porque, com as novas regras, compradores de primeira moradia estão recorrendo mais aos usados, onde há menor tempo de espera para entrega e possibilidade de negociação direta.
Para donos de imobiliárias, essa movimentação abre espaço para expandir captação de imóveis usados compatíveis com o programa e rever tabelas de avaliação. Já para as corretoras de seguros imobiliários, a ampliação do mercado de usados financiados tende a aumentar a procura por produtos como seguro habitacional e seguro-fiança para locação, sobretudo em áreas de alta demanda popular.
O movimento também pode pressionar a precificação de novos empreendimentos econômicos, que agora competem diretamente com o mercado de usados reformados e bem localizados. A recomendação é acompanhar de perto os novos parâmetros do programa, ajustar o discurso comercial e mapear oportunidades de imóveis elegíveis no portfólio.

Como a IA e o SEO estão mudando o jogo no mercado imobiliário

Você já reparou como encontrar um imóvel pela internet ficou mais fácil — e rápido — nos últimos anos? Isso não é coincidência. A combinação entre inteligência artificial (IA) e boas estratégias de SEO (otimização para mecanismos de busca) está transformando a forma como sites de imóveis, imobiliárias e corretores se posicionam no digital.
De um lado, o SEO garante que os imóveis anunciados apareçam bem ranqueados no Google e em buscadores internos. Do outro, a IA vem otimizando descrições, sugerindo melhores palavras-chave, organizando conteúdos e até personalizando ofertas de imóveis de acordo com o perfil de cada visitante no site.
Hoje, grandes portais e imobiliárias já usam inteligência artificial para sugerir bairros com maior valorização, otimizar campanhas no Google Ads e produzir descrições automáticas para anúncios de imóveis, que ajudam tanto na busca orgânica quanto na experiência do usuário. E o melhor: ferramentas como o ChatGPT e outras IA’s generativas tornaram isso acessível para empresas de todos os tamanhos.
Para corretores e donos de imobiliárias, isso significa mais chances de ser encontrado e mais contatos qualificados chegando pelo site. Se antes o digital era só “um complemento”, agora virou estratégia essencial de crescimento.

A excentricidade por trás das casas mais caras do país

Quando o assunto é luxo, o mercado imobiliário brasileiro não deixa a desejar. Mansões que ultrapassam R$ 50 milhões são cada vez mais comuns em regiões como Alphaville (SP), Barra da Tijuca (RJ) e Balneário Camboriú (SC). Mas não é só o valor que impressiona — o que essas casas oferecem é digno de filme.
Entre as excentricidades, dá pra encontrar piscina com sistema de som subaquático, adegas climatizadas para mais de 600 garrafas, pistas de boliche particulares e até helipontos no quintal. Em alguns casos, o valor do imóvel inclui carro esportivo na garagem ou barco atracado no condomínio náutico. Em São Paulo, por exemplo, há casas à venda com sala de cinema 4D, spa privativo, e jardins projetados por arquitetos premiados.
E o melhor: boa parte desses imóveis acaba virando notícia justamente pelas extravagâncias, como uma mansão de R$ 35,5 milhões em Itapema, no Litoral Norte de Santa Catarina que viralizou por ter uma “boate subterrânea” projetado para “encontros confidenciais” e acesso privativo à praia.— no Brasil, luxo e criatividade andam juntos quando o assunto é morar bem.

A excentricidade por trás das casas mais caras do país

Quando o assunto é luxo, o mercado imobiliário brasileiro não deixa a desejar. Mansões que ultrapassam R$ 50 milhões são cada vez mais comuns em regiões como Alphaville (SP), Barra da Tijuca (RJ) e Balneário Camboriú (SC). Mas não é só o valor que impressiona — o que essas casas oferecem é digno de filme.
Entre as excentricidades, dá pra encontrar piscina com sistema de som subaquático, adegas climatizadas para mais de 600 garrafas, pistas de boliche particulares e até helipontos no quintal. Em alguns casos, o valor do imóvel inclui carro esportivo na garagem ou barco atracado no condomínio náutico. Em São Paulo, por exemplo, há casas à venda com sala de cinema 4D, spa privativo, e jardins projetados por arquitetos premiados.
E o melhor: boa parte desses imóveis acaba virando notícia justamente pelas extravagâncias, como uma mansão de R$ 35,5 milhões em Itapema, no Litoral Norte de Santa Catarina que viralizou por ter uma “boate subterrânea” projetado para “encontros confidenciais” e acesso privativo à praia.— no Brasil, luxo e criatividade andam juntos quando o assunto é morar bem.

As cidades com o metro² mais caro do Brasil e como esse valor evoluiu nos últimos 10 anos

O mercado imobiliário brasileiro viveu oscilações na última década, mas cidades como Balneário Camboriú, Itapema e Vitória se destacaram pelo alto valor do metro quadrado. Em Balneário, por exemplo, o preço praticamente dobrou em 10 anos, impulsionado pelo turismo de luxo, novos empreendimentos e demanda de investidores. O litoral catarinense lidera o ranking de 2025, seguido por São Paulo e Curitiba, com valorização movida por infraestrutura, locação por temporada e busca por imóveis de alto padrão.

Como a retomada dos juros globais ainda impacta o brasil e o dólar

Mesmo com as notícias sobre a alta dos juros globais tendo ganhado força lá em outubro de 2024, os efeitos desse movimento seguem firmes no nosso dia a dia. Com o FMI, a OCDE e os principais bancos centrais dos EUA e Europa sinalizando que a queda nos juros vai demorar mais do que o previsto, o mercado brasileiro continua sentindo os reflexos — e o dólar, claro, é o primeiro a reagir.
Nos últimos meses, o dólar voltou a se valorizar frente ao real, passando de R$ 4,90 para patamares acima de R$ 5,20. Isso acontece porque, com juros altos lá fora, investidores globais tiram dinheiro de mercados emergentes como o Brasil para buscar rentabilidade em títulos americanos ou europeus, considerados mais seguros. E essa fuga de capital pressiona a nossa moeda.
Além disso, os juros globais em alta seguram também a inflação importada e dificultam que o Banco Central brasileiro corte a Selic no ritmo que o mercado gostaria. Ou seja, o custo do crédito, os preços de produtos importados e até as negociações de contratos atrelados ao dólar seguem sendo afetados por essa dinâmica internacional.
E por enquanto, a expectativa é de cautela. O mercado monitora de perto os próximos movimentos do Federal Reserve (EUA) e do Banco Central Europeu, que seguem priorizando o controle da inflação antes de qualquer alívio nos juros.
Por aqui, a regra continua a mesma: olho no dólar e no cenário externo antes de planejar os próximos passos da economia.

Os hotéis mais icônicos do Brasil e suas histórias

Alguns hotéis brasileiros vão muito além da hospedagem e se tornaram verdadeiros marcos da história e do turismo de luxo no país. O lendário Copacabana Palace, no Rio, o exclusivo Belmond Hotel das Cataratas, em Foz do Iguaçu, e o sofisticado Palácio Tangará, em São Paulo, não apenas recebem celebridades e personalidades históricas, mas também valorizam o mercado imobiliário ao seu redor. Experiências nesses ícones custam a partir de R$ 2.500 a R$ 3.000 a diária — valores que sobem em datas especiais e ainda assim mantêm listas de espera.

FICCÇÃO x REALIDADE. Cenários de novelas e séries brasileiras ajudam a valorizar bairros e regiões

Não é de hoje que novelas e séries conseguem mexer com o imaginário das pessoas. Mas além de ditarem moda e lançar bordões, essas produções também movimentam o mercado imobiliário. Cenas gravadas em bairros específicos ou em imóveis marcantes acabam valorizando essas regiões e despertando o interesse de novos moradores e investidores.

Foi assim com Avenida Brasil, que em 2012 colocou os bairros de Curicica e Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio, no radar de quem buscava imóveis com preço mais acessível, mas com boa infraestrutura. Dados da Secovi Rio mostram que o valor do metro quadrado nesses bairros subiu até 18% nos dois anos seguintes à novela.

Mais recentemente, a série Dom, da Amazon Prime Video, aumentou a procura por imóveis em Santa Teresa e Cosme Velho, no Rio, conhecidos pelas ladeiras e pela vista incrível. “Tem cliente que chega no plantão dizendo que se apaixonou pelo bairro depois de ver a série”, contou Fernanda Ribeiro, corretora da região.

E não para por aí. Todas as Flores, novela da Globoplay, gravada na Barra e Itanhangá, fez as buscas por imóveis nessas áreas crescerem 12% no mês seguinte à estreia, segundo o QuintoAndar. Incorporadoras, inclusive, têm usado isso a seu favor em campanhas e tours temáticos, explorando o desejo que nasce na telinha e ganha força na vida real.

Como o plano “Nova Indústria Brasil” deve impactar o mercado imobiliário e de infraestrutura

Anunciado em janeiro de 2024, o programa Nova Indústria Brasil prevê R$ 300 bilhões até 2026 para modernizar a indústria e incentivar a inovação. Embora voltado ao setor industrial, os impactos devem chegar rapidamente ao mercado imobiliário e à infraestrutura urbana, com a criação de novos polos produtivos e modernização dos existentes.

Esse movimento tende a aquecer a demanda por galpões logísticos, loteamentos e condomínios residenciais próximos a áreas industriais. Além disso, o plano estimula obras públicas e privadas, favorecendo a valorização de bairros e cidades. Assim como ocorreu com o PAC, espera-se um efeito cascata que combine desenvolvimento econômico e investimentos sustentáveis, influenciando a dinâmica do mercado imobiliário regional.

Onde tem indústria nova chegando, tem infraestrutura se expandindo e mercado imobiliário se movimentando. Ficar atento a esses anúncios pode revelar boas oportunidades para investidores e incorporadoras nos próximos dois anos.

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